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Pensamento econômico brasileiro adere à Economia de Baixo Carbono

Atualizado: 20 de jul. de 2020

A carta assinada por doze ex-ministros da Fazenda e cinco ex-presidentes do Banco Central, basicamente a representação do pensamento econômico brasileiro dos últimos 30 anos, deve marcar a virada da economia brasileira.




Os efeitos de longo prazo da pandemia serão severos, informa a carta divulgada nesta terça-feira (14/07), “Mas a crise também abre a oportunidade para convergirmos em torno de uma agenda que nos possibilite retomar as atividades econômicas e, simultaneamente, construir uma economia mais resiliente ao lidar com os riscos climáticos e suas implicações para o Brasil.”


“A questão ambiental também passa por produção sustentável”, afirma o ex-ministro da Fazenda e ex-presidente do BC, Henrique Meirelles, no comunicado. “Cabem sim medidas de meio ambiente para retomar a economia.” Para o ex-presidente do BC Armínio Fraga, “já passou a hora de falarmos sobre meio ambiente” como crucial para uma política econômica sólida.


“Se não embarcarmos já em energia limpa e renovável, haverá dificuldade depois”, defende o ex-ministro da Fazenda e do Meio Ambiente Rubens Ricupero. “Não podemos apenas repetir a economia anterior”. O ex-presidente do BC Gustavo Loyola defende que o Brasil deveria ser um dos líderes do processo ambiental. “Só com pressão social as coisas mudam”, destaca.


Quatro pontos essenciais para que o Brasil insira o meio ambiente em sua política econômica foram elencados na carta São eles:

  1. alcançar a economia de baixo carbono;

  2. zerar o desmatamento na Amazônia e no Cerrado;

  3. aumentar a resiliência climática e;

  4. impulsionar pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias no mundo globalizado.



Leia aqui a íntegra da carta aberta.

As informações sobre a iniciativa estão no site www.convergenciapelobrasil.org.br



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